...guardara-o embrulhado em papel colorido (que ironia!!) na
prateleira mais alta do seu armário, empoleirando-se, ferida, sobre a
madeira do banco...
(...)
esperava um dia poder subir ao mesmo banco, soprar-lhe o pó
e voltar a dar-lhe corda...
1 comentário:
Já todos passamos pelo mesmo! Costumo dizer que o melhor é guardar a parte boa, esquecer a má e crescer, crescer muito com ambas e com a "falha" entre as duas!
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